Deputado alerta sobre o possível aumento de casos de gripe e dengue na capital
Campo Grande, 05 de fevereiro de 2025
O deputado Beto Pereira (PSDB-MS) mantém um olhar atento para a saúde de Campo Grande, especialmente sobre a grave situação vivida no passado provocada pela síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e pela dificuldade ao enfrentamento à dengue.
O parlamentar destinou R$ 6,5 milhões em recursos em apoio as instituições hospitalares da capital. Os recursos foram transferidos para a Secretaria de Estado de Saúde, que os repassou para instituições essenciais como a Santa Casa de Campo Grande (R$ 1,5 milhões), São Julião (R$ 900 mil), Adventista Pênfigo (R$ 700 mil), Apae (R$ 700 mil), Juliano Varela (R$ 700 mil), Maternidade Cândido Mariano (R$ 2 milhões) e o Nosso Lar (1 milhão).
Essas medidas buscaram enfrentar a demanda significativa nos atendimentos nas unidades de saúde e hospitais.
Beto ressaltou que o fortalecimento da assistência hospitalar é crucial em um momento desafiador, marcado pela escassez de recursos e pela necessidade de uma gestão mais eficiente.
“Este investimento é fundamental para ampliar a assistência hospitalar em nossa capital, especialmente em um período tão delicado, onde os problemas financeiros e administrativos impactam diretamente a saúde da população”, destacou o deputado.
A situação se torna ainda mais preocupante diante do crescimento contínuo dos casos de gripe e SRAG no estado em 2024, conforme apontado por dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com mais de 1.000 casos registrados em Campo Grande, a urgência em lidar com essa crise se torna evidente.
Recentemente, o parlamentar compartilhou um vídeo da situação da piscina do Parque Jacques da Luz, das Moreninhas, que está na mesma situação do ano passado, onde Beto esteve no local denunciando o total descaso.
“Hoje, recebi imagens do Parque Jacques da Luz, onde já havia denunciado o descaso com a infraestrutura. Infelizmente, a situação continua a mesma. Campo Grande enfrenta uma época de chuvas e o mosquito da dengue prolifera; o parque permanece um depósito de larvas do mosquito. Meu papel será o de cobrar do poder público para que não podemos tratar com naturalidade essas situações”, completou.
