MOVIMENTO: “NÃO FAÇA ISSO! ESTAMOS TODOS AQUI!” ESPERA RECEBER MAIS DE DOIS MIL JOVENS NAS MORENINHAS

CAPITAL

A depressão afeta 4,4% da população mundial e 5,8% dos brasileiros, segundo dados da OMS. Brasil é o país com maior prevalência de ansiedade no mundo: 9,3%

Campo Grande, 21 de dezembro de 2021

Dia 22 de dezembro o bairro Moreninhas em Campo Grande, será marcado pelo movimento: “Não faça isso!  Estamos todos aqui!”

Após receber uma direção do Espirito Santo e movido de compaixão o pastor Marcos Melo decidiu fazer a convocação de mais de 2.000(dois mil) jovens para estarem justos em um momento de louvor e adoração ao Senhor.

 “Não faça isso!  Estamos todos aqui!”é uma forma de dizer aos jovens daquela região de que não estão sozinhos, mas que podem contar com a igreja, com os pastores e lideres, sempre que precisarem.

Pastor Marcos, conta ao tonogospel, que uma cena marcou seu coração: foi quando viu um pai chorando sobre o corpo do filho, que tirou a própria vida, sem motivo aparente. O Pai dizia: filho eu estava aqui, sou seu melhor amigo, por que não me falou nada??…

Assim como o jovem que tirou a própria vida, muitos outros casos acontecem quase que todos os dias em Campo Grande e não podemos nos calar diante de tamanha situação, afirma Marcos.

 O Pastor chama atenção para (3) três coisas que serão feitas antes da realização do evento:

1º Nos santificar em Jejum e oração;

2º Ungirmos nosso território com atos proféticos de conquista e posse;

3º Estarmos totalmente cobertos espiritualmente pra não sofrermos retaliação do inimigo.

“Queremos ajudar quem está com depressão e ansiedade e para isso vamos fechar as Moreninhas, em louvor, em palavra e em ensinamento da bíblia”, finaliza o Pastor que é lider de jovens em uma igreja local.

O evento acontecerá no dia 22 de dezembro com início previsto para as 19h , no estacionamento do Banco do Brasil, localizado na rua Flaiburgo (sem/numero) no bairro Moreninhas, em Campo Grande. Informações no telefone, 67 9104-7248, Pastor Marcos Mello.

Fonte: Tg.

Por Gildo de Souza